Se me prenderão,
e como,
parece não importar.
E se detê-las
for impossível,
que todos os espaços
possam tomar.
Sem cálculos,
sem limite,
e (por que não?)
sem pesar.
Essas as raízes
que quero cultivar!
Me levarão ao fundo
do sentimento,
ainda que o tempo
não seja de enraizar.
Me manterão firme,
como fazem as boas raízes,
e sorverão da terra
(sem medo)
toda a alegria
de ali estar.
2 comentários:
amo minhas raízes, meu caule e, acima de tudo, meus frutos.
Ju está de volta!
Marques ou Feitosa?
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