GRAÇA
Arrancada de algum ventrequal emboscada de uma estrada,foi-se indo, ressentindo...Farsa de estar-se em si e não ser.Graça era o seu nome,parca a sua razão.Emoção com arroz comepara arrotar sonho e incompreensão.É que o não entedimentode "per si" rasga.E em forma de tormentotorna a alma vaga.E a saga, misteriosa e prosa,tanto tédio lhe impõe.Corroi a calmaqual ferrugem que se espalhanuma peça de metal.Mas ela ruderudimental.
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