sábado, 15 de dezembro de 2012

TARDO

A tarde é triste,
tem o tédio como tema.

Não há trema,
teorema ou tralalá.

À tarde tardo,
ardo.
Tartamudeio,
creio.
Tomo o tento
que tentar.

Tardo a me traçar
nesta tarde sem tinos.

Titubeio, anseio.

Atarefada, puxo o freio!
Tenho sempre que teimar.

Um comentário:

Renato disse...

Vendi um livretinho com uns poemas meus ao seu irmão, se não me engano, faz alguns dias. Ele me passou seu blogue e 'tou aqui lendo. Interessante o texto! Gostei! :) Se quiser trocar poemas e conversar sobre eles, seria um prazer, viu! É só me mandar um email! :) Fico no aguardo!