quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PORTA


Todas as portas
que nunca foram fechadas
me prendem
num labirinto sem fim.

Sempre foi assim,
e por toda a eternidade será.

A não ser que asas eu crie...
só assim poderei escapar!

10 comentários:

Chan. disse...

Ou então continua procurando a saída...

Bruno Gomes disse...

Avoa besoura! rsrs

Beijos!

Ricardo Dib disse...

Fazer poesia nos faz criar asas... você está no caminho certo.
Mas se mesmo assim não der certo, tome Red Bull! rs rs!

Bjs!

Felipe Miranda disse...

Asas voce já tem Ju!
nada lhe impede de voar...

abraçooo!

Ju Marques disse...

O labirinto me prende
e eu já não quero
encontrar uma saída.

Quero apenas mudar
a perspectiva.

Abrir algumas portas,
fechar tantas outras.

E continuar perdida,
sem saída.

Prefiro assim
a minha vida.
Sem vôos de evasão.

Ponto de interrogação.

Chan. disse...

Parece tão fácil pra essa água ser ar, e tão rapidamente de idéia mudar...

Rodrigo Feitosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rodrigo Feitosa disse...

Inicialmente pretendo
apenas me apresentar
Pois um grande amigo em comun
Fez questão de tuas rimas me fazer mirar

Mirei e fui alvejado
por idéias que habitavam no fundo d'alma
Mas nem assim as conseguia expressar

Suas rimas já conheço
Já me vi no passado em alguns destes versos
E me levaram rapidamente a ele
ahhh que truque de memória perverso

Mas é apenas um doloroso relançe....

E o que quer que te aflija
espero que cesse
sem que o teu gosto pela escrita finde
Pois é triste escrever
apenas quando o peito cinde.

Prazer em conhecer,
a mim e a você.

Ju Marques disse...

Rodrigo, já te conheço por Felipe... ele andou falando muito bem de vc!

Seja bem-vindo!

E não repare nos dramas do meu eu-lírico. Ele costuma exagerar um pouco!

Um abraço!

Rodrigo Feitosa disse...

hahahaha Ok, Ju.

Afinal, Eu-lírico tudo pode, pode tudo!

Outro!